Batata! Vejam abaixo o que aconteceu. Tudo nas edições domingueiras. Primeiro no "Diário do Pará" e depois em "O Liberal":
Nota do Repórter Diário:
"Lula não entendeu por que os reitores das universidades federais não cortaram o ponto dos professores durante a greve de cem dias. Disse que, quando era líder sindical, sabia que o ponto da sua categoria seria cortado durante as greves no ABC. O reitor Alex Fiúza de Melo, da UFPA, estava na platéia que ouviu o pito".
Nota na coluna Tutti Qui em "O Liberal":
"A reportagem da TV Liberal mostrada na quinta-feira no Bom Dia Pará sobre a insegurança na Universidade Federal do Pará deveria envergi]onhar o reitor Alex Fiúza de Melo. Alunos assaltados dentro do campus, mato alto e muitas lâmpadas queimadas já mostram a incompetencia dos dirigentes da instituição, mas a imagem do professor fechando a sala a chave com medo de ser assaltado junto com os alunos é, simplesmente, estarrecedor".
Nota do Editor:
Desde abril/maio até dezembro, quando estavam em greve na UFPa, nós frequentamos as aulas do Curso de Pós Graduação em gestão Ambiental, no horário noturno e somente com uma colega houve caso de tentativa de assalto. "O Liberal e O Diário" juntos, se levantarem os casos de assaltos na Grande Belém verificarão que as estatísticas são estarrecedoras.
Culpar o reitor e a prefeitura do Campus Universitário por estes acontecimentos é gracioso. Os alunos (e a imprensa) sabem que ocorrem diversos delitos e tentativas no Campus há, pelo menos, 30 anos. A ocupação desordenada no entorno (de quem é a culpa?), a (in)segurança pública (de quem é a culpa?), a falta de trabalho regular (de quem é a culpa?) e as notícias constantes nos meios de comunicação são fatores preponderantes neste caso.
O que não tira (da Prefeitura) a responsabilidade sobre os casos ocorridos. Deverá cuidar melhor de seus "clientes" habituais.
2 comentários:
É Jubalóide, imagina se o reitor fosse candidato? Mas as edições de hoje estão antológicas.Do tamanho do prejuízo que causam a opinião pública e à formação da cultura e da memória deste infeliz estado.
Bom domingo.
Igual, mestre. Pena que os "outros" não pensem o mesmo: do domingo e do estado.
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