Além da poluição das águas superficiais ainda existem a questão dos lixões, que não apresentam nenhum controle ambiental.
São simples buracos feitos em locais inadequados, sem nenhuma proteção sanitária e que contaminam os lençóis freáticos.
Em Santarém, o lixão do Perema.
Em Itaituba, o lixão do Curral Redondo.
Em Aveiro, em Jacareacanga, Rurópolis, Trairão, Novo Progresso e em outras cidades/localidades menores, o problema é mais acentuado pela falta de preparo da equipe ambiental local, que não atenta para o depósito nas cabeceiras dos igarapés e não produziram nenhum estudo ambiental para esta área. Simplesmente depositam o lixo e depois (pasmem!) tocam fogo em tudo.
Neste tudo estão incluídos resíduos hospitalares, plásticos, graxos...
Uma constatação: o Instituto Socioambiental (ISA) realizou um cruzamento de informações e concluiu que há um aumento de doenças, como a malária e dengue, nos locais onde o saneamento básico é menor.
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