Os analistas do IBAMA estão pegando pesado com os que comercializam madeira na região.
Em Itaituba já começou a agir - com fiscais da SEMMAP - para coibir a prática de através da fiscalização da regularidade da licença ambiental, comparação do saldo do
produto declarado no Sisflora com o existente no estoque das estâncias e
a procedência da madeira.
Alguns, acostumados às benesses do poder, já estão sentindo no bolso como dói a displiscencia.
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