Imagine uma situação assim...
Numa repartição estadual tem vários servidores. Alguns são concursados, de carreira como se diz comumente e outros - muitos outros - são contratados por QI (quem indica). Procedimento normalíssimo no Brasil. Mas imoral e indecente, ao mesmo tempo.
Todos, apesar destas discrepâncias deveriam estar trabalhando no órgão para o qual foram nomeados. Certo? Errado!
Tem alguns destes "nomeados" que sempre estão à disposição do personagem QI.
Quando chega um chefe novo no "pedaço" e descobre estas irregularidades, sua intenção é consertar o que é imoral.
E vejam o que aconteceu: determinado elemento estava nomeado para um "pedaço", mas não aparecia lá nem para assinar o livro de ponto. Só se apresentava no local de trabalho do QI.
O novo "chefe do pedaço" descobriu a irregularidade e, incontinente, mandou o "fantasma" pra rua. Isto foi a azeitona que azedou o prato do QI, que botou a boca no trombone e dedurou as sacanagens que estavam acontecendo no "pedaço" em alto e bom tom (diga-se, de passagem, que este alto e bom tom foi feito nas emissoras de TV e rádio locais).
O "novo chefe" tá ameaçado de voltar para onde veio.
O "fantasma" tá sem emprego.
O QI tá agoniado com a situação.
E agora? A agonia está presente tanto no "pedaço" quanto no local de trabalho (sic) do QI, que ainda não sabe como contornar a situação. Ou saberá?
Quem sabe só precise mandar passar sábado, né?
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