Os sinais estão em toda parte: madeireiros, pecuaristas, agricultores, sem-terras vêm sendo vistoriados com enfase pelos órgãos ambientais e forças policiais há longo tempo.
Os garimpeiros estavam (ou deveriam estar) com "um olho na carne, outro no gato" para que não fossem pegos de surpresa em vistorias.
Na região do Tapajós concentra-se a maior parte de garimpos e garimpeiros do país.
É bom ficar atento.
Vejam o que está acontecendo no Amazonas:
"O Ibama e o Exército brasileiro estão realizando operação de desocupação e desintrusão do rio Puruí, afluente do rio Japurá, no Amazonas, onde garimpeiros atuam com dragas e máquinas fixas, destruindo um dos maiores refúgios da biodiversidade brasileira.
A operação, deflagrada no dia 18, conseguiu fechar a fronteira do Brasil com a Colômbia no dia 20, evitando que as Forças Revolucionárias da Colômbia (FARC) resgatassem os garimpeiros, como ocorreu em 2006 durante operação semelhante. A foz do rio Puruí com o rio Japurá foi bloqueada no final da tarde do mesmo dia, fechando os infratores na área do garimpo".
A operação, deflagrada no dia 18, conseguiu fechar a fronteira do Brasil com a Colômbia no dia 20, evitando que as Forças Revolucionárias da Colômbia (FARC) resgatassem os garimpeiros, como ocorreu em 2006 durante operação semelhante. A foz do rio Puruí com o rio Japurá foi bloqueada no final da tarde do mesmo dia, fechando os infratores na área do garimpo".
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