O Brasil ocupa a primeira colocação no ranking dos bancos nacionais signatários dos Princípios do Equador (PE). Eles apontam caminhos para a exigência, pelos bancos, de critérios ambientais no financiamento de projetos acima de 10 milhões de reais. Um relatório do International Finance Corporation, braço privado do Banco Mundial, interpretou a posição das instituições financeiras tupiniquins como resultado, entre outras coisas, da pressão de Ongs. Desde 2000, pede-se aos bancos para que assumam responsabilidades ambientais ao concederem empréstimos. A notícia é do Estado de São Paulo.
Quem sabe poderíamos convencer os compradores de ouro (DTVM) a assumir a responsabilidade pelo passivo ambiental dos garimpos?
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