A descoberta do garimpo, que vem sendo chamado de ‘novo eldorado da Amazônia’, inchou a população da cidade de Apuí (455 quilômetros ao sul da capital), que dá acesso à lavra na margem esquerda do rio Juma, em trajeto de 70 quilômetros. São cerca de 2.000 homens trabalhando no meio da selva (a população de Apuí é de 18.790 pessoas).
O objetivo da Abin é colher informações para que o governo possa ordenar a exploração da lavra. Estão no local trabalhadores rurais, pastores evangélicos, beneficiados do Bolsa Família e até vereadores de Apuí. Também serão levantados impactos ambientais e sociais do garimpo.
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