Os preços disparam e atingem picos acima de US$660/onça. Com estes preços o ouro volta aos níveis de maio deste ano. A instabilidade mundial, preços do petróleo, problemas no Oriente Médio, possibilidade de guerras e de invasões são o principal combustível destas subidas que fazem a alegria dos grandes especuladores e das mineradoras de ouro, é claro.
A possibilidade do metal atingir a barreira dos US$700 se torna cada vez mais real e mesmo com o acordo no Líbano proposto, hoje, por Israel o metal deverá continuar forte nas próximas semanas.
Outros metais como a prata, o cobre e a platina voltaram a ter os seus preços majorados confirmando a longevidade do super-ciclo de metais que estamos atravessando.
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