Este é o nome do "tesouro" descoberto e desenvolvido pela SEMMA, de Itaituba.
Não entendi porque não cuidar dos tesouros ou talvez os defeitos, que se apresentam na área urbana itaitubense. Problemas como poluição dos mananciais, lixão a céu aberto, água "servida" com coliformes fecais (refresco de côcô) em quase todas as residências da cidade deveriam ser olhados imediatamente com o interesse que o assunto requer.
Agora, porque o empenho do secretário Dirceu Frederico em valorizar este projeto, que vai cuidar de educação ambiental em algumas restritas áreas garimpeiras? Será que a compra e venda de ouro em suas lojas influenciou este projeto? Será que seu passado e recente envolvimento com a AMOT influenciou este projeto? Será que o recente envolvimento com o PV tem algo a ver com isto?
Iremos descobrir à medida que avançar o projeto, onde serão as áreas prioritárias, quem serão os atores envolvidos e o que a zona urbana receberá em troca desta incentivadora ação.
Uma questão levantada pelo Lúcio Flávio Pinto me chama a atenção. No Estado do Pará a SECTAM e a SEICOM, levam na sigla meio ambiente e mineração, respectivamente, em último lugar nas suas ações. Aqui, em Itaituba, não seria a hora de separa a rapôsa do galinheiro, ou melhor, separar a mineração do meio ambiente na SEMMA? Uma tem a ação degradadora e a outra tem a ação de fiscalização da reparação dos danos ambientais.
Como uma mesma secretaria poderá conceder, por exemplo, a licença de lavra de área de materiais de construção "in natura" e a mesma secretaria conceder uma licença se um Plano de Controle Ambiental (PCA) e Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) estiver sem a conformidade necessária?
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