Bons exemplos decorrentes do arrombamento da casa e roubo do patrimônio público começam a ocorrer nas áreas de risco devido a febre aftosa que atacou os rebanhos do Mato Grosso do Sul.
Desde o início deste mês os técnicos da Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento têm uma ferramenta a mais contra a febre aftosa: o sistema de gestão territorial da faixa de fronteira do Brasil com Paraguai, Bolívia e Peru. Serão monitorados 25 quilômetros do lado brasileiro da faixa fronteiriça localizada nos estados do Acre, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Reportagem de Jacira Werle, em ComCiencia.
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